POLÍTICATEORIA
CULTURA
ISSN 2236-2037
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Apresentação e tradução: Ruy FAUSTO |
Heinrich Heine |
Düsseldorf, 1797 - Paris, 1856 - Grande poeta romântico (“sui-generis”) alemão - lírico, satírico e político. Judeu, faz-se batizar em 1825, tentando, em vão, contornar as limitações impostas aos judeus depois da retirada das tropas napoleônicas. Parte para Paris em 1831, e lá reside até a morte. É amigo da Revolução, porém não muito otimista em relação ao destino dela. Para o público alemão e francês, escreve - com ironia e presciência - sobre a França e a Alemanha, traçando um paralelo entre os dois países a partir do que era, para ele, a significação da literatura, da filosofia e da religião na França e na Alemanha. Conhece Karl Marx, de quem se torna amigo. Seus oito últimos anos, doente, passa imobilizado no leito. “Quem quiser contribuir seriamente para a comemoração do centenário da morte de Heine (...) - escreve Adorno em 1956 - deve falar de uma ferida (Wunde) (...) a ferida Heine só se fechará numa sociedade que tiver realizado a reconciliação” (Theodor Adorno, “Die Wunde Heine” (“A ferida Heine”), in Gesammelte Schriften, v. 11, Noten zur Literatur, p. 95 e s).
Fragmentários demais
O mundo e a vida
(com agradecimentos a Márcio Suzuki, sem responsabilidade, maio/ junho 2013.) ZU FRAGMENTARISCH Zu fragmentarisch ist Welt und Leben! Stopft er die Lücken des Weltenbaus. |
fevereiro #
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